Trabalhos Vencedores nas Mostras Audiovisual e Fotográfica do Fazendo Gênero
Relembre um pouco das nossas mostras:
As Mostras Audiovisual e Fotográfica do Seminário Internacional Fazendo Gênero deste ano, apesar de ocorrerem inusitadamente de maneira virtual e como um pré-evento do Fazendo Gênero, foram um sucesso. O evento ficou no ar entre os dias 01 e 31 de março. A grande homenageada dessa edição foi a cineasta Lúcia Murat e três de suas obras foram exibidas em nossa programação: Que bom te ver viva (1989); A história que me contam (2012) e Em três atos (2015). Também ocorreram mesas-redondas com cineastas participantes da mostra paralela de filmes premiados – Matijs van De Port, Mari Côrrea e Catarina Alves Costa – e academia – Carmen Rial, Cornelia Eckert e Luiz Eduardo Achutti.
Contamos com 29 filmes e 25 ensaios fotográficos, que concorreram em ambas as mostras competitivas. Além do envolvimento do júri técnico composto por especialistas, houve expressiva votação do júri popular, computando mais de 1.300 votos.
Os filmes e ensaios fotográficos premiados foram:
9ª Mostra Fotográfica |
8ª Mostra Audiovisual |
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Júri Técnico |
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1° Lugar: Mulheres, a casa, a prisão e a rua (Elizabeth Lettnin Thiel e Aline Cunha) | 1° Lugar: Kuña Porã: matriarcas Kaiowá é Guarani (Fabiana Fernandes e Daniela Jorge João) | |
2° Lugar: Mamãs, bebês e capulanas – cuidados e afetos tecidos nos corpos ( Vera Gasparetto, Mateus Almeida da Silva e Hélder Pires Amâncio) | 2° Lugar: O que te torna viril? Uma reflexão social sobre a construção de masculinidades (Fernanda Sá) | |
3° Lugar: Por trás do espelho (Fernanda Torrentes) | 3° Lugar: Selma depois da Chuva (Loli Menezes) | |
Menção Honrosa: Zara (Daphine Xavier) | ||
Júri Popular |
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1° Lugar: Construlher. Uma caminho em construção. Uma luta diária (Taís Miwa Ramos e Ligia Boeze) | 1° Lugar: Entre elas (Isabella Cecília do Nascimento) | |
2° Lugar: Mamãs, bebês e capulanas – cuidados e afetos tecidos nos corpos ( Vera Gasparetto, Mateus Almeida da Silva e Hélder Pires Amâncio) | 2° Lugar: Condenadas pela razão (Muriel Rodrigues de Freitas) | |
2° Lugar: Se essa luta fosse minha: mulheres e manifestações nas ruas do Rio de Janeiro ( Letícia Sabbatini) | ||
3° Lugar: Obirin – Fluxo Ancestral (Nathalia Leite Gomes e Gabriela Costa Machado) | 3° Lugar: Grisalhas (Carlos Fialho e Tatiana Miranda) |
Parabéns a todes!!!!!
Agradecemos ao público e ao Júri Técnico da Mostras:
Audiovisual
Carla Pires Vieira da Rocha (UFSC)
Cláudia Turra Magni (UFPel)
Felipe Bruno Martins Fernandes (UFRB)
Gabriel Alvarez (UFG)
José Gatti (UFSC)
Lisabete Coradini (UFRN)
Lourdes Martinez-Echazábal (UC – Santa Cruz)
Natália Perez Torres (UFSC)
Silmara Takazaki (UFTPR)
Fotográfica
Ângela Maria de Souza (UNILA)
Cornélia Eckert (UFRGS)
Iara Beleli (UNICAMP/PAGU)
Marina Moros (Editora Cultura e Barbárie)
Maria Margarida Dalton Palom (CIESAS, Oaxaca)
Paulo Jorge Pinto Raposo (ISCTE/ULisboa)
Mostras Fazendo Gênero 12
O Fazendo Gênero 12 começou. Além dos simpósios temáticos, mesas-redondas, conferências, minicursos, oficinas, exposições e apresentações artísticas, também estão disponíveis, entre os dias 19 a 30 de julho, os filmes e ensaios fotográficos participantes das Mostras Audiovisual e Fotográfica. A lista com os trabalhos pode ser vista em:
A programação oficial do Seminário Internacional Fazendo Gênero encontra-se disponível neste LINK
E dia 30/07 às 16:30 – antes da Conferência de Encerramento com Ana Paula Tavares – serão anunciados as produções vencedoras das mostras
Desejamos um bom evento a todes.
Lançamento do livro “Gays evangélicos: vivendo no front” – de Vanrochris Vieira
O doutorando em Ciências Humanas e pesquisador do NAVI, Vanrochris Vieira, lança o livro “Gays evangélicos: vivendo no front“
pela Editora Appris.
“Gays evangélicos: vivendo no front é um livro que trata de quatro formas encontradas por igrejas e movimentos para lidar com a fé e a homossexualidade. Na Igreja Batista Renovada Galileia, ocorre uma acolhida buscando a cura desses indivíduos. Na Igreja do Mundo Atual, acredita-se que esses homens possam viver sua homossexualidade, mas de maneira santificada. Na Igreja Humanista de Jesus, é defendido que Cristo não normatiza as sexualidades. No Grupo de Militância LGBT de Belo Horizonte, a bancada evangélica é vista como a inimiga, colocando em risco o Estado laico. Em meio a esses grupos e instituições, alguns sujeitos posicionam-se de forma própria, circulando entre eles e fazendo suas definições da situação. É o caso de Gabriel, que já participou de cada um desses quatro grupos, e de Davi, que participa de uma igreja tradicional sem se submeter aos discursos de cura. Do ponto de vista teórico, o livro faz uma discussão sobre o pragmatismo de Mead, questionando sua visão de conflito, mas apontando a pertinência de sua visão sobre o eu para pensar a trajetória de gays evangélicos. Simmel é retomado para tratar da importância do conflito, e Thomas para discutir o processo de definição da situação. Vanrochris H. Vieira tenta conjugar essas perspectivas teóricas com as de Bakhtin, discutindo a importância da circulação dos discursos sociais, e de Foucault, tratando das relações entre poder e corpo. Gays evangélicos: vivendo no front é uma etnografia multissituada realizada em quatro grupos da cidade de Belo Horizonte (MG). O autor, que também vive na fronteira entre a homossexualidade e uma formação cristã, busca equilibrar sua subjetividade com a dos sujeitos encontrados, estabelecendo um diálogo entre as teorias e categorias nativas e autores acadêmicos. Além dos quatro grupos estudados, a pesquisa teve um contato inicial com outros dezesseis grupos da cidade, que também são descritos na obra, dando um amplo panorama sobre formas atuais de lidar com fé e sexualidade. O livro é voltado para pesquisadores e estudantes, mas também para qualquer um que queira ampliar sua visão sobre os temas abordados”.
(Texto: Divulgação Editora Appris)
O livro está à venda pelo site da Editora Appris em: www.editorappris.com.br.
“Quando Gabriel era adolescente, ele aprendeu que sua homossexualidade era uma possessão demoníaca. Não satisfeito com essa explicação, buscou desenvolver sua fé na Igreja Batista Renovada Galileia, que tem um discurso de acolhida, mas não aceita a homossexualidade dos fiéis. A Igreja Humanista de Jesus é uma igreja inclusiva que estava iniciando suas atividades em Belo Horizonte, onde Gabriel mora, e ele se tornou um de seus líderes na cidade. Mas, ali, incomodou-se com a falta de dogmatismo existente. Tentou adequar-se à Igreja do Mundo Atual, outra igreja inclusiva. Mas esta, por sua vez, era dogmática demais. Gabriel então passou a concentrar suas energias na militância LGBT, por meio do Grupo de Militância LGBT de Belo Horizonte. Depois de tudo isso, ele passou a tentar promover o debate entre a militância e a igreja. Numa dessas tentativas, ele me convidou para ser o mediador de um debate que continha membros de cada um desses quatro grupos. A história deste livro começa com um balão preso a um ipê, tentando libertar-se dos galhos em meio ao vento. Como o balão, os sujeitos aqui abordados procuram desprender-se das amarras que prendem sua fé e sua sexualidade, para poderem voar livremente”.
Sobre o Autor:
Doutorando em Ciências Humanas pela Universidade Federal de Santa Catarina. Mestre em Comunicação Social pela Universidade Federal de Minas Gerais, onde também cursou a graduação em Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo e período de intercâmbio no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade Técnica de Lisboa. Foi professor dos cursos de Jornalismo e de Publicidade e Propaganda da Universidade Vale do Rio Doce, instituição em que também desempenhou as funções de coordenador do curso de especialização em Gestão da Comunicação e Mídias Sociais, do Grupo de Estudos em Territórios Midiáticos, do portal de notícias Univale News e da comunicação de projetos de extensão. É membro do Grupo de Pesquisa em Imagem e Sociabilidade (UFMG) e do projeto de extensão Laboratório de Análise de Acontecimentos (GrisLab). Suas áreas de interesse são as teorias da comunicação, as representações sociais, os discursos, o entretenimento e as questões de gênero e orientação sexual. Possui trabalhos sobre telenovela e estuda a formação de times de futebol gay na em Belo Horizonte (MG). E-mail para contato: vanrochris@gmail.com
Semana do Meio Ambiente
Conheça projetos e produções do NAVI que contemplam a área
Compostagem no Morro do Quilombo em Florianópolis (Foto: Caroline de Almeida)
Nesses 27 anos de existência, pesquisadoras e pesquisadores que compuseram o quadro do NAVI produziram diversos trabalhos, entre audiovisuais, ensaios fotográficos, artigos, teses e dissertações que refletiram sobre a temática do Meio Ambiente. Na última década, o dialogo com o desenvolvimento sustentável tem ganhado maior espaço. Neste post, você poderá conhecer um pouco mais dessas atividades.
- Mar-de-dentro: a transformação do espaço social na lagoa da Conceição – Dissertação de mestrado de Carmen Rial, desenvolvido no PPGAS/UFRGS em 1988, sob a orientação de Claudia Fonseca. A etnografia teve como objetivo a observação e reflexão sobre a transformação do espaço social em três gerações de famílias moradoras da região do Canto da Lagoa, em Florianópolis, desde de uma perspectiva associada a uma semi-ruralidade até a adoção de hábitos de consumo associados a contextos urbanos. Download do texto completo..
- Grupo de Antropologia Urbana e Marítima (GAUM) – Coordenado por Carmen Rial, reuniu pesquisadores do NAVI e de outros núcleos, de diferentes áreas, no intuito de promover um amplo diálogo sobre as relações entre cultura, meio ambiente, pesca e turismo. A criação desse grupo acompanhou a urgência de se pensar a temática em uma Florianópolis que despontava como destino turístico e, ao mesmo tempo, mantinha uma antiga relação de subsistência com o mar. O GAUM também foi responsável pelas três edições do Simpósio de Estudos da Pesca. Algumas pesquisas podem ser consultadas abaixo:
Luís Guilherme Rezende de Assis A proa pressentida: táticas oceanográficas para atravessar a duração e avistar baleias no Estreito de Gerlache, Península Antártica. 2019. Tese (Doutorado em Antropologia Social) – Universidade Federal de Santa Catarina. Orientadora Carmen Rial. Link Simone Frigo Gênero, Geração e Técnica na Pesca da Tainha de Encantadas, Ilha do Mel. 2018. Tese (Doutorado em Antropologia Social) – Universidade Federal de Santa Catarina. Orientadora: Carmen Rial. Link Luceni Medeiros Hellebrandt Mulheres da pesca artesanal na Colônia Z3 (Pelotas, RS): debatendo vivências como contribuições para o campo de pesquisa em gênero e pesca. (provisório). 2017. Tese (Doutorado em Doutorado Interdisciplinar em Ciências Humanas) – Universidade Federal de Santa Catarina, Orientador: Carmen Silvia Rial. Link Cibele Dias da Silveira Território como instrumento de gestão pesqueira: por uma cartografia do território social da pesca artesanal no Brasil e em Portugal. 2015. Tese (Doutorado em Curso de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas) – Universidade Federal de Santa Catarina, . Coorientador: Carmen Silvia Rial. Link Márcia Regina Calderipe Farias Mediação cultural e reciprocidade no contexto das práticas turísticas em Florianópolis -SC. 2006. Tese (Doutorado em Antropologia Social) – Universidade Federal de Santa Catarina. Link Matias Godio 500 quilos: etnografia visual de uma comunidade de pescadores na Barra da Lagoa. 2005. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) – Universidade Federal de Santa Catarina. Link Anamaria Teles Sereias e Anequins: uma etnografia visual com pescadores artesanais da Barra da Lagoa, Florianópolis. 2002. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) – Universidade Federal de Santa Catarina. Link Rose Mary Gerber. Estranhos e Estrangeiros- um estudo antropológico com mulheres sobre a mídia em Ganchos/Ganchos na Mídia. 1997. 0 f. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) – Universidade Federal de Santa Catarina. Link - Produções Audiovisuais: o NAVI congrega atividades de ensino, pesquisa e extensão na área de estudos audiovisuais e da imagem constituindo-se em um polo de reflexão, aglutinação e difusão de experiências, propostas e críticas em antropologia audiovisual e em antropologia das sociedades moderno-contemporâneas. Mantém convênios com a rede de Núcleos de Antropologia Visual no Brasil e no exterior, participando do GT de Antropologia Visual da ABA. Em 2002, recebeu o prêmio Pierre Verger da ABA de Contribuição à História da Antropologia. Entre as produções audiovisuais que dialogam com questões ambientais estão:
RESERVA. Un lugar donde no pasan tantas cosas malas (Dir. Matias Godio, 2020, 14 min.): Este documentário foi realizado no âmbito da disciplina de Análisis Microsocial da UNTREF. Também investiga a relação entre cultura e natureza por meio dos usos desse espaço por diferentes atores que o habitam. Rodado na Reserva Ecológica de Buenos Aires (Argentina). Produzido pela Universidad Tres de Febrero em colaboração com o Projeto Antropologia do Lixo/Resíduos Sólidos através do convênio de cooperação UFSC-UNTREF. Realização: Irene Rinaldi; Julieta Constantino; Matias Godio; Nara Alvarez. Linhas Imaginárias (Dir. Cristhian Caje, 2015, 10 min): Aprender a remar junto com eles é o desafio. No deslocamento da câmera se revela a paralaxe da imagem e a perspectiva em movimento. Invariantes e variantes, os mapas, os pontos de referência, as marcas na paisagem, tudo como marcadores de orientação para o cálculo do esforço. A câmera nos permite pensar em imagens destas linhas imaginárias a partir da experiência visual. Naufrágio (Dir. Alex Vailati e Matias Godio, 2014, 52 min.): Vilson “Neto” Steffen foi docente e militante, um pioneiro no difundir uma proposta de educação libertaria ligada ao contato com a natureza. O filme percorre sua trajetória como morador, ativista e como pedagogo, em paralelo com as transformações urbanas e culturais da Barra da Lagoa, comunidade da Ilha de Santa Catarina em que se estabeleceu no final da década de 1970. 4. Projeto Antropologias do Lixo e Práticas Inovadoras: Rede de formada por pesquisadoras/es de diferentes Instituições de Ensino Superior que atuaram no projeto guarda-chuva “Antropologias do lixo/resíduos sólidos e experiências inovadoras”
Contemplam, por enquanto, dois subprojetos:
-“Avaliação de Tecnologia Social – O Programa Revolução dos Baldinhos e a replicação da gestão comunitária de resíduos orgânicos em comunidades de Florianópolis (SC) e Iranduba (AM)”, financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) através do edital CNPq/MCTIC/MDS – coordenado por Carmen Rial (UFSC), em cooperação com Márcia Calderipe (UFAM). Veja mais.
-“Economia circular: antropologias do lixo/resíduos sólidos e experiências inovadoras entre Holanda e Brasil” pelo convênio CAPES/NUFFIC, coordenado por Carmen Rial (UFSC) e Freek Colombijn (VU Amsterdam). Veja mais.
Lançamento do Catálogo das Mostras Audiovisual e Fotográfica – Fazendo Gênero 12
A organização do catálogo, publicado pela Cultura e Barbárie, foi composta por Carmen Rial, Carla Pires Vieira da Rocha, Natalia Pérez, Caroline de Almeida e Cristhian Caje.
Assinam a tradução para a língua inglesa, Bárbara Arisi e CIA das Traduções.
Carmen Rial participa do ciclo de webconferências “Trajetórias Pessoais e História da Antropologia Visual no Brasil”
A série de entrevistas “Trajetórias Pessoais e História da Antropologia Visual no Brasil” é uma parceria entre o Laboratório das Memórias e das Práticas Cotidianas – LABOME/UVA-Sobral-CE e a editora Sertão Cult, com apoio do Comitê de Antropologia Visual da Associação Brasileira de Antropologia.
Nesta segunda, a convidada é Carmen Rial (NAVI/UFSC) que contará um pouco da sua trajetória acadêmica e da produção de documentários etnográficos.
Quando: 10 de maio, às 15h no canal do LABOME no YouTube:
Carmen Rial e Miriam Grossi comentam Paulme, Dieterlain e Tillion em Aulas Abertas sobre Teorias e Histórias da Antropologia
O Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Unicamp (PPGAS/IFCH) comemora seus cinquenta anos de existência organizando o primeiro ciclo de Aulas Abertas de Teorias e Histórias da Antropologia. Grande nomes da Antropologia brasileira e portuguesa foram convidadas/os a comentar os clássicos que construíram – e constituíram – essa ciência social.
Na próxima quarta-feira (12/05 às 9 hrs), Carmen Rial (UFSC) e Miriam Grossi (UFSC) comentam os trabalhos de Denise Paulme, Germaine Dieterlain e Germaine Tillion. Em 2002, as antropólogas brasileiras lançaram o documentário “Mauss, segundo suas alunas” em que as três etnógrafas apresentam a trajetória intelectual de Marcel Mauss, um dos fundadores da Escola Francesa de Sociologia e Antropologia.
O evento pode ser acompanhado pelo canal da IFCH/Unicamp no YouTube em https://www.youtube.com/c/IFCHUNICAMP1/featured
Programação completa:
Mesa de Encerramento das Mostras Audiovisual e Fotográfica do Fazendo Gênero
Nesta quarta-feira, dia 31 de março, apresentaremos a Mesa de Encerramento das Mostras Audiovisual e Fotofráfica do FG12, com as ilustríssimas presenças de Dra. Cornélia Eckert (NAVISUAL/UFRGS), Dr. Luiz Eduardo Robinson Achutti (IA/PPGAS/UFRGS) e Dra. Carmen Rial (NAVI/UFSC). A proposta desta mesa consistirá no debate sobre a Antropologia Visual em contexto pandêmico – e os desafios e reflexões à produção de imagens fotográficas.
Quando:
Hoje, às 19h
Acesso através do link:
Coordenação: Carla Rocha (NAVI/LABIMHA/UFSC)
Debatedora: Natália Perez (NAVI/UFSC)
Organização: Carla Rocha (NAVI/LABIMHA/UFSC), Natália Perez (NAVI/UFSC)
Observação: A mesa não apresenta interação simultânea entre as participantes, as conversas foram gravadas em datas diferentes, a partir de um roteiro de perguntas pré-estabelecido.
Mostra Audiovisual e Fotográfica do Seminário Internacional Fazendo Gênero 12
MOSTRAS AUDIOVISUAL E FOTOGRÁFICA FAZENDO GÊNERO 12
Assista o vídeo de divulgação da Mostra Audiovisual
Assista o vídeo de divulgação da Mostra Fotográfica
As Mostras Audiovisual e Fotográfica do Seminário Internacional Fazendo Gênero estão voltadas para a divulgação de produções audiovisuais e fotográficas orientadas pelas problemáticas relativas a gênero. O evento integra a programação da 12ª edição do seminário – “Lugares de Fala: Direitos, Diversidades e Afetos”. Este ano, contamos com 29 filmes e 25 ensaios fotográficos para as mostras competitivas – que, além da escolha dos melhores por um júri de especialistas, poderão ser votadas pelo público a partir de um questionário nas páginas do evento. A cada edição da Mostra Audiovisual é realizada uma homenagem a cineastas de grande relevância para a disseminação do conhecimento na área de gênero e feminismo. Lucia Murat será a grande homenageada em 2021. A cineasta, ao longo de sua carreira de quase quatro décadas, tem abordado questões que discutem as lutas de mulheres em suas obras, nos contextos mais variados. Além disso, há mostras paralelas. A programação pode ser acessada via páginas do evento e redes sociais do NAVI (You Tube, Instagram, Facebook) e, a partir de 1º de março às 19 hrs, pelas páginas:
8ª Mostra Audiovisual Fazendo Gênero
9ª Mostra Fotográfica Fazendo Gênero
Confira a programação das Mostras:
*Os filmes das mostras paralela e homenageada ficarão no ar por 24 hrs a partir do horário de início.
**Todos os dias: Mostras Audiovisual e Fotográfica competitivas: Mostra Audiovisual Paralela – NAVI; Mostra NAVI – 20 anos de Mostra Fotográfica do Fazendo Gênero
DOM | SEG | TER | QUA | QUI | SEX | SAB |
1.
– 19 hrs Exibição do filme Que bom te ver viva (Lucia Murat) |
2. | 3. | 4.
– 19 hrs Mesa de Abertura “As mulheres na produção cinematográfica |
5. | 6. | |
7.
– 19 hrs Apresentação do Filme Quentura (Mari Correa) |
8. | 9. | 10. | 11.
– 19 hrs Exibição do filme Knots and holes (Mattij van De Port) |
12. | 13. |
14.
– 19 hrs Exibição do Filme “Em três atos” (Lucia Murat) |
15. | 16. | 17.
– 19 hrs Mesa Masculinidades, religiosidade e produção audiovisual |
18. | 19. | 20. |
21.
– 19 hrs Exibição do Filme “ A memória que me contam” (Lucia Murat) |
22. | 23. | 24.
– Exibição do filme Viagem aos Makonde (Catarina Costa) |
25. | 26. | 27. |
28. | 29. | 30.
– 19 hrs Estreia no Brasil do filme “Body won’t close” (Mattij van De Port) |
31.
– 19 hrs Mesa de Encerramento “Desafios no pós-pandêmicos” |
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Apoio: