Café Antropológico

17/07/2014 10:30

‘Eu Sou de Lá’ (Florianópolis, SC, 2014, 25′) é documentário de estreia da diretora Sansara Buriti. O projeto foi contemplado pelo VII Prêmio Armando Carreirão, edital de estímulo à produção audiovisual catarinense do Funcine (Fundo Municipal de Cinema) e foi vencedor do júri popular do FAM 2014 (Florianópolis Audiovisual Mercosul).

O documentário mostra histórias de estudantes da Universidade Federal de Santa Catarina oriundos de Moçambique, Guiné-Bissau e Cabo Verde. A mudança para um novo bairro faz Sansara perceber a existência de uma comunidade de universitários africanos vivendo perto de sua casa. Curiosa para saber quem são seus novos vizinhos, ela vai ao encontro deles para conhecer suas origens, ouvir suas histórias, seus sonhos e desafios no sul do Brasil.

Trailer

Após a exibição haverá uma roda de conversa com:

Sansara Buriti – direção e roteiro. Jornalista, correspondente da rádio alemã Deutsche Welle – DW/Português para África.

Alan Langdon – roteiro, câmera, edição e finalização. Bacharel em Belas Artes – Rhode Island School of Design/EUA e especialista em cinema, vídeo e animação.

 

O Café Antropológico é uma realização do NAVI [Núcleo de Antropologia Visual e Estudos da Imagem/UFSC] NIGS [Núcleo de Identidade Gênero e Subjetividade/UFSC] e Fundação Franklin Cascaes em parceria com a Cinemateca Catarinense.

 

O quê?
Café Antropológico: EU SOU DE LÁ

Quando?
Quinta-feira, 17 de julho, às 20hs

Onde?
Casa das Máquinas – Lagoa da Conceição

O evento é aberto ao publico e gratuito e o café é por conta da Casa das Máquinas. Não percam!

Eu sou de lá - CAFE ANTROPOLÓGICO

Café Antropológico

02/07/2014 15:48

Onda Nova (Brasil, 1983, 98′) é um filme de Ícaro Martins e José Antônio Garcia que fala de futebol e liberdade, através da formação do Gaivotas F. C., um time de futebol feminino patrocinado por um clube profissional. Com humor e erotismo, o filme acompanha as alegrias e desilusões das garotas, dentro e fora do campo, suas aventuras, seus conflitos com namorados e difíceis relações com os pais que receiam a “masculinização” das filhas.

Vale lembrar que em1983 o Brasil vinha de uma eliminação traumática para a Itália na Copa do Mundo do ano anterior, com um time considerado como um dos melhores que o país já teve. Período que também ficou marcado por um movimento conhecido como Democracia Corintiana, tendo Sócrates, Casagrande e Wladimir como líderes dessa política que decidia se os jogadores se concentrariam para as partidas ou não. Casagrande (que brigou com a produção do filme e abandonou as filmagens) e Wladimir também fazem parte do elenco de Onda Nova. 

 

Trailer: https://www.youtube.com/watch?v=MoWYxQh6eU4

 

Após a exibição haverá debate com:

Caroline Almeida –  Doutoranda no PPG em Antropologia Social/UFSC

Luciano Jahnecka – Doutorando no PPG Interdisciplinar em Ciências     Humanas/UFSC

 

O Café Antropológico é uma realização do NAVI [Núcleo de Antropologia Visual e Estudos da Imagem/UFSC] NIGS [Núcleo de Identidade Gênero e Subjetividade/UFSC] e Fundação Franklin Cascaes em parceria com a Cinemateca Catarinense.

 

O QUE? Café Antropológico ONDA NOVA

QUANDO? Dia 3 de Julho às 20hs

ONDE?  Casa das Máquinas/Lagoa da Conceição

 

A entrada é franca e o café é por nossa conta! Apareçam!

CAFÉ ONDA NOVA

Exposição Galeria da Ponte

28/06/2014 14:59

A Galeria da Ponte (CFH/UFSC) recebe, a partir desta quarta-feira, dia 25 de junho, a exposição, Matéria, memória, RUÍNA, da artista multimídia, Beatriz Rodrigues.

 

Este ensaio fotográfico é resultado de uma pesquisa etnográfica realizada ao longo de dez anos, realizadas nas cidades de Rio Grande, Pelotas, São José do Norte, Santa Vitória do Palmar, Jaguarão e Capão do Leão, localizadas no extremo-sul do Rio Grande do Sul trazendo imagens de casas ou remanescentes industriais em estado de arruinamento, tratando de um percurso de deslocamento epistemológico, na busca pelas interfaces fronteiriças entre História, Antropologia Visual e Arte.

 

Com um olhar voltado a reflexão sobre cidade e cotidiano a partir das relações de tempo/espaço e a mediação da percepção, a proposta é etnografar as cidades a partir da sua imagem material em destruição, colocando em foco as ruínas, os fragmentos dos lugares abandonados, sem uso, socialmente “descartados”.

O intuito é de perceber a ruína como uma imagem recorrente – muito embora negada como ‘imagem da cidade’ – é justamente o de demonstrar o quão presente no cotidiano estão estes lugares, e o quanto são, muitas vezes, negligenciados pelo olhar.

 

Beatriz Rodrigues é especialista em Fotografia, práxis e discurso pela UEL/PR, bacharel em História pela FURG/RS e licenciada em Filosofia pela UFPEL/RS. Pesquisadora no grupo Deslocamentos, Observâncias e Cartografias Contemporâneas (CNPq/UFPEL), no qual desenvolve atividades de pesquisa ligadas à arte contemporânea. Desenvolve e divulga suas produções artísticas pessoais através do site Murmúrios Azuis – um atelier nômade de criação em fotografia.

 

A Galeria da Ponte é um espaço cultural localizado no primeiro andar do Centro de Filosofia e Ciências Humanas da UFSC, destinado a exposições documentaristas e etnográficas. A exposição Matéria, memória, RUÍNA pode ser visitada de segunda a sexta-feira, das 8 às 22 horas, até dia 11 de julho.

 

Maiores informações: bigatrice@gmail.com

 

Café Antropológico

28/05/2014 12:20

Dois cineastas retratam a vida na aldeia e na missão de Sangradouro, Mato Grosso: Adalbert Heide, um missionário alemão, que logo depois do contato com os índios, em 1957 começa a filmar com sua câmera Super-8; e Divino Tserewahu, jovem cineasta Xavante, que produz filmes desde os anos 90. Entre cumplicidade e competição, eles dão vida aos seus registros históricos, revelando bastidores bem peculiares da catequização indígena no Brasil…

Trailer:
https://www.youtube.com/watch?v=_-aLspK6x4A

Documentário de Tiago Campos Torres e produção do Vídeo nas Aldeias (2013, 84 min); recebeu três prêmios (Candangos) no 46º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro: Melhor Trilha Sonora, Melhor Montagem e Melhor Filme na categoria longa documentário.

Após a exibição haverá debate com:
Edviges Marta Ioris
Professora no PPGAS/UFSC e coordenadora do Núcleo de Estudos de
Populações Indígenas (NEPI/UFSC)

Rivelino Barreto – Etnia Tukana
Mestre em Antropologia Social (UFAM) e coordenador pedagógico de Licenciaturas Indígenas/UFSC

O Café Antropológico é uma realização do NAVI [Núcleo de Antropologia Visual e Estudos da Imagem] do [Núcleo de Identidade Gênero e Subjetividade] e da Fundação Franklin Cascaes em parceria com a Cinemateca Catarinense.

O evento acontece na Casa das Máquinas, Lagoa da Conceição, nesta quinta- feira 29 de maio, às 20h e o café corre por nossa conta!
Apareçam!

Café Antropológico

14/05/2014 13:00

“Em busca de um lugar comum” (Brasil, 2012, 80 minutos) é um documentário de Felippe Schultz Mussel, cujo projeto foi contemplado em duas edições do prêmio da Secretaria de Cultura do Estado do Rio de Janeiro. O filme é baseado na pesquisa “A construção da favela carioca como destino turístico” de Bianca Freire-Medeiros, professora Associada da Escola de Ciências Sociais e História do CPDOC da Fundação Getúlio Vargas e pós doutoranda no Center for Mobilities Research, na Lancaster University. Esta pesquisa também originou o livro Touring Poverty, publicado na série Advances in Sociology da Ed. Routledge (Inglaterra) em 2013.

O documentário focaliza o Rio de Janeiro, 2011. Anunciadas mundo afora como principal cenário das mazelas sociais brasileiras, as favelas cariocas se consolidaram como um dos pontos turísticos mais visitados do Rio, produzindo não só a remodelação dos roteiros turísticos tradicionais, como uma mudança nas memórias que os estrangeiros guardam da cidade. Imerso nos passeios pela Favela da Rocinha, o documentário investiga os desejos e as imagens envolvidas na construção deste disputado destino turístico. Um mercado que, atento as demandas, não cessa em projetar seus novos atrativos.

 

Trailer:https://vimeo.com/log_in?iframe=1&player=1&context=private&clip_id=53179104

Após a exibição se abrirá espaço para debates com a participação da professora Margarita Barretto, doutora em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (SP) e pós-doutora em Antropologia Social. Pesquisadora do turismo como fenômeno social, e o patrimônio, tem vários livros escritos/organizados assim como e-books publicados no Brasil, Argentina e Espanha. É professora no Programa de Pós- Graduação em Administração da Fundação Universidade Regional de Blumenau, professora visitante no Programa de Pós-Graduação em Arquitetura da Universidade Federal de Santa Catarina e de cursos de pós-graduação na República Argentina.

O Café Antropológico é organizado pelo NAVI- Núcleo de Antropologia Visual e Estudos de Imagem em parceria com o [NIGS] Núcleo de Identidade, Gênero e Subjetividade, Cinemateca Catarinense e Fundação Cultural de Florianópolis Franklin Cascaes.

 

 

O que?
Café Antropológico: EM BUSCA DE UM LUGAR COMUM

 

Quando?
Quarta-feira, 14 de maio, às 20hs

Onde?
Casa das Máquinas – Lagoa da Conceição

 

O evento é aberto ao publico e gratuito e o café é por conta da Casa das Máquinas. Estamos te esperando!

Café Antropológico

14/04/2014 18:09

O filme “As Hiper Mulheres: Itão Kuêgü” (2011), premiado em festivais de cinema do Brasil, Hollyood,Vancouver e Amsterdam trata de um ritual indígena feminino no Alto Xingu (MT). A realização é fruto de uma parceria entre cineastas indígenas e não índios: a direção é de Takumã Kuikuro, Leonardo Sette e do antropólogo Carlos Fausto, com produção de Vicent  Carelli do Vídeo nas Aldeias, projeto que introduziu  a produção cinematográfica nas aldeias indígenas brasileiras.

No filme, um velho índio Kuikuro, temendo que sua esposa idosa venha a falecer, pede que seu sobrinho realize o Jamurikumalu, o maior ritual feminino do Alto Xingu (MT), para que ela possa cantar mais uma última vez. As mulheres do grupo começam os ensaios enquanto a única cantora que de fato sabe todas as músicas se encontra gravemente doente.

 

Trailer: https://www.youtube.com/watch?v=WfSgDl43TP0

 

Após a exibição se abrirá espaço para debates com a participação de:

Acácio Piedade – Professor do Programa de Pós-Graduação em Música (PPGMUS) Centro de Artes/UDESC

Francine Pereira Rebelo – Mestranda no PPGAS/UFSC e pesquisadora do Núcleo de Estudos de Populações Indígenas (NEPI/UFSC)

Kerexu Yxapyry – Cacica Guarani da Aldeia Itaty (Morro dos Cavalos)/ Licenciatura Intercultural Indígena do Sul da Mata Atlântica/UFSC

O Café Antropológico é organizado pelo NAVI- Núcleo de Antropologia Visual e Estudos de Imagem em parceria com o [NIGS] Núcleo de Identidade, Gênero e Subjetividade, Cinemateca Catarinense e Fundação Cultural de Florianópolis Franklin Cascaes.

O que?

Café Antropológico: AS HIPER MULHERES

Quando?
Quinta-feira, 17 de abril, às 20hs

Onde?
Casa das Máquinas – Lagoa da Conceição

O evento é aberto ao publico e gratuito e o café é por conta da Casa das Máquinas. Não percam!

Galeria da Ponte – Edital 2013

27/03/2014 22:45
Galeria da Ponte do NAVI abre Edital para Exposições temporárias 2014, visando à difusão da produção visual na antropologia, mediante envio de propostas de acordo com este Edital. 

INSCRIÇÕES: No período de 10 de fevereiro a  15 de março de 2014. 

As propostas serão avaliadas e selecionadas por uma comissão e poderão se  inscreveres: estudantes do PPGAS/UFSC, integrantes do NAVI ou pessoas externas que dialoguem com a antropologia.
As inscrições serão feitas mediante o envio da documentação contendo: 

– Proposta de exposição explicando a relação do trabalho com a antropologia ; Uma folha como máximo.

– Envio do Ensaio Fotográfico, em formato digital com arquivos até no máximo 5MB para o endereço eletrônico: cristhiancaje@gmail.com
– Currículum do responsável ou dos responsáveis, se houver mais de um proponente.
– Endereço, telefone e/ou e-mail para contato;

Os trabalhos selecionados deverão contemplar a possibilidade de sua exibição (completa ou parcial) pela internet ou, no blog do evento, pelo qual o envio do trabalho selecionado implica a aceitação desta cláusula. Os trabalhos que serão divulgados contarão sempre com a informação do(s) autor(es).

Café Antropológico

27/03/2014 21:50

‘Um Beijo para Gabriela’’, premiado filme de Laura Murray, é um documentário que segue de muito perto a campanha a deputada federal, em 2010, de Gabriela Leite: a primeira prostituta  a concorrer a um mandato no Congresso Nacional brasileiro, enfrentando 822 oponentes e um sistema politico dominado pelo gênero masculino.

Nascida em 1951, em São Paulo, numa família de classe média, Gabriela Leite tornou-se a principal ativista dos direitos das prostitutas no Brasil. Filha da contracultura dos anos 70, trocou a faculdade de sociologia pela prostituição, primeiro em sua cidade, depois em Belo Horizonte e no Rio. Diante das frequentes violações dos direitos de suas colegas, iniciou trabalho nacional de organização da categoria, a partir da desconstrução de representações socialmente aceitas sobre a prostituição, dando-lhe novos sentidos e buscando o seu reconhecimento como profissão. Mais sobre a biografia de Gabriela em http://www.umbeijoparagabriela.com/?page_id=293

Trailer:  https://www.youtube.com/watch?v=K6wWhTZSWXw#t=39

Após a exibição, haverá uma roda de conversa com:

Marlene de Fáveri

Laboratório de Relações de Gênero e Família (LABGEF)/UDESC

Sophia Caroline  Samenezes

Ativista transexual  (Núcleo de identidades de Gênero  e Subjetividades (NIGS)/UFSC

O Café Antropológico é organizado pelo NAVI- Núcleo de Antropologia Visual e Estudos de Imagem em parceria com o [NIGS] Núcleo de Identidade, Gênero e Subjetividade e a Cinemateca Catarinense.

O que?

Café Antropológico: UM BEIJO PARA GABRIELA

Quando?
Segunda-feira,  31 de março, às 18h30

Onde?
Casa das Máquinas – Lagoa da Conceição

O evento é aberto ao publico e gratuito, cumprindo com o nosso compromisso de democratizar o conhecimento. O café é por conta da organização. Apareçam!

«Libération» plongé dans le noir

23/02/2014 12:30

«Libération» plongé dans le noir

 

Brigitte Ollier

Palavras solo. Saber é também ver, a evidência salta aos olhos face a essa desaparição voluntária. As fotografias foram escolhidas, mas apenas as legendas e assinaturas estão presentes, da primeira à última página. Um gesto audacioso que quer demonstrar o valor e a energia da fotografia no momento em que se abre a 17ª edição do salão parisiense, a ela consagrado.

É também um sinal de interrogação. Esvaziando o jornal de toda representação, mostrando as palavras solo, quisemos dizer quanto essa linguagem das imagens é essencial à compreensão, mesmo se, às vezes, ela pode anestesiar o real e ser apenas “duplicata”, como escreveu Susan Sontag: “Implícita, na fotografia, está a ideia de que conhecemos  o mundo se o aceitamos tal como a câmera o registra. Mas isso é o oposto da compreensão, que começa precisamente pela recusa do mundo tal como aparece. Toda possibilidade de compreender está enraizada na  capacidade de dizer não. Rigorosamente falando, jamais se compreende algo a partir de uma fotografia” 

Nessa ambiguidade enunciada, nessa “desordem tirânica”, teria preferido Roland Barthes, tem lugar o jogo da fotografia tal como é praticada no Libération, que impôs esse diálogo repetitivo: publicar cada dia “as boas fotografias”. Coisa não muito fácil de definir, como sublinha Philippe Sollers, ele que só gosta de seus retratos feitos por mulheres: “Uma boa fotografia é talvez aquela que evoca a ausência de todas as fotos possíveis, todas aquelas que não foram feitas”.

Nesse mesmo espírito, em 2010, por ocasião de uma performance, artistas convidaram outros para ler a descrição escrita de fotografias invisíveis publicadas em um livro, Images latentes: journal d’un photographe, como uma mise en abîme do propósito iconográfico.

A ausência, portanto, para significar ao mesmo tempo a falta e a rotina, para nós, viciados das imagens, capazes de gozar por procuração das alegrias e tragédias da terra, enquanto os fotógrafos procuram justamente encontrar. O que? Obrigação da verdade? Vertigem da posteridade? Aquilo que restará de uma iluminação, de um instante muito vivo, de um gesto de amizade, de um abraço político, de uma guerra econômica, de um ciclone cego, de uma atriz de beleza tão frágil…

Pressão. Assim avança o cotidiano, a furta-passo, cada página ilustrada se fechando com uma fotografia, assinada por um desconhecido ou por um grande repórter da AFP. A multiplicidade da fotografia é sua riqueza intrínseca. Certamente, nem tudo é perfeito diante e atrás da objetiva, tanto mais que os próprios fotojornalistas trabalham a maior parte do tempo sem segurança, submetidos assim à pressão de uma informação contínua.

Laurent van der Stockt, em maio de 2009, evocava os riscos do ofício: “Estou lá onde as máscaras caem, onde as histórias de amizade se constroem, onde o ser humano é revelado. Estou  num presente intenso. […]. Sabe-se que as fotos não mudarão nada, mas como existir em um mundo sem tentar mudá-lo?”.

Retorno ao ponto de partida. De Susan Sontag à Laurent Van der Stockt,  tudo está quase dito da fotografia. Da sua vida dupla, verdades e mentiras.

* http://www.liberation.fr/culture/2013/11/13/liberation-plonge-dans-le-noir_946713

Tradução Marina Moros

Café Antropológico

30/11/2013 18:09

UNIDOS NA IRA: UMA HISTÓRIA DO “ACT UP” é um documentário sem paralelos que apresenta uma surpreendente matéria de arquivo, colocando a audiência em contato com os/as ativistas e com as criteriosas entrevistas do Projeto de História Oral do ACT UP (Coalisão da Aids para Desencadear Poder) a partir de uma perspectiva popular – como um pequeno grupo de homens e mulheres de todas as raças e classes se organizaram para mudar o mundo e salvar suas próprias vidas.

Após exibição se abrira um espaço de debates com representantes das ONGs mais importantes da cidade, ROMA, GAPA, ADEH e FAÇA junto ao Coletivo Gozze, que elaboram trabalhos de luta e prevenção conta a AIDS, lembrando a data de luta mundial, dia 1 de dezembro.

Esta edição do Café Antropológico faz parte da programação geral de uma série de atividades que acontecem por motivo da semana de Luta e prevenção da AIDS:https://www.facebook.com/events/427206264072259/?ref_newsfeed_story_type=regular

O Café Antropologico é organizado pelo NAVI- Núcleo de Antropologia Visual e Estudos de Imagem em parceria com Coletivo Gozze da UFSC, o [NIGS] Núcleo de Identidade, Gênero e Subjetividade e a Cinemateca Catarinense.

O que?
Café Antropologico: UNIDOS NA IRA: UMA HISTÓRIA DO “ACT UP”

Quando?
Segunda-feira, 2 de dezembro, 20h.

Onde?
Casa das Máquinas – Lagoa da Conceição

O café fica por conta da organização, não percam!